segunda-feira, 29 de dezembro de 2008
Vazio nos olhos de quem não vê
O vazio está chegando
ele chega na tempestade torrencial
se estabelece na curva do rio
nos pensamentos de ondas
nas lagrimas salobras
amarga a vida,
entristece o tempo
como fel das palavras ruins
desce na garganta como lima
e pesa no estomago cortando
Bem no fundo estaciona
enraíza com a mais grossa raiz
nas entranhas do ser amargo
que chora o vazio que se torna
com o tempo que foge das mãos
ele chega na tempestade torrencial
se estabelece na curva do rio
nos pensamentos de ondas
nas lagrimas salobras
amarga a vida,
entristece o tempo
como fel das palavras ruins
desce na garganta como lima
e pesa no estomago cortando
Bem no fundo estaciona
enraíza com a mais grossa raiz
nas entranhas do ser amargo
que chora o vazio que se torna
com o tempo que foge das mãos
Tolinha
Tolinha...
estranha palavra
é uma estranha coisa pra se pensar de quem só quer o bem
dar tudo de bom é tão pecado assim
Tolinha...
por que todos querem se aproveitar e apenas tirar tudo de quem dá?
por que não retribuem na mesma altura?
por que as pessoas não podem simplesmente se entregar?
sem medo, sem pudor, sem sentimentos ruins
Tolinha...
ser como se é
é difícil aceitar que meçam o que o outro merece
mas quem pode decidir o que o outro merece?
quem pode dizer o quanto de amor o outro merece receber
é tão simples não pensar em coisas ruins
Tolinha....
terça-feira, 2 de dezembro de 2008
Escadas do Destino
Vejo que nesse mundo as pessoas vão e vem.
Sinto que em todos, as faces reluzem o mesmo brilho.
Compartilham ladrilhos na estrada de tijolos amarelos
Despindo as mascaras e fantasias, restando apenas fé
Nas escadas que construímos juntos
A humanidade tenta, e fixa os olhos em mutuo fervor no destino
Vejo letras em dourado, escritas por sentimentos aquecidos
pelo sol que testemunha todo o desenrolar do pentagrama
Como uma sinfônica perfeita, as pétalas caem sobre todos
Pétalas brilhantes, estrelas caídas que se transformam.
Em mais tinta dourada, para tudo continuar
Girando mundo, girando a vida, construindo a canção
De qualquer modo ,indo e vindo
tudo roda, tudo é volta, tudo é luta
Em todo o tempo, em toda história
Há memorias que ficam estampadas
Em cada partícula de luz de nós mesmos
Sinto que em todos, as faces reluzem o mesmo brilho.
Compartilham ladrilhos na estrada de tijolos amarelos
Despindo as mascaras e fantasias, restando apenas fé
Nas escadas que construímos juntos
A humanidade tenta, e fixa os olhos em mutuo fervor no destino
Vejo letras em dourado, escritas por sentimentos aquecidos
pelo sol que testemunha todo o desenrolar do pentagrama
Como uma sinfônica perfeita, as pétalas caem sobre todos
Pétalas brilhantes, estrelas caídas que se transformam.
Em mais tinta dourada, para tudo continuar
Girando mundo, girando a vida, construindo a canção
De qualquer modo ,indo e vindo
tudo roda, tudo é volta, tudo é luta
Em todo o tempo, em toda história
Há memorias que ficam estampadas
Em cada partícula de luz de nós mesmos
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